
(1) Equipamento de alumínio para tanque de eletroforese. Os tanques de eletroforese em perfil de alumínio são geralmente projetados como tanques retangulares, com dimensões internas dependendo do tamanho dos itens a serem pendurados. O corpo do tanque é feito de placas de aço de 4–6 mm revestidas com polipropileno ou fibra de vidro epóxi, e um tanque de transbordamento precisa ser instalado.
(2) Fonte de alimentação. A corrente contínua deve ser ajustável de 0–250A. A corrente é calculada em 50A/m², aproximadamente 2.000A por tanque. O fator de ondulação da fonte de alimentação deve ser inferior a 6%; quanto maior for este valor, maior será a probabilidade de formação de poros no revestimento eletroforético.
(3) Eletrodos. Durante a eletroforese anódica, os perfis de alumínio servem como ânodo e a placa catódica é feita de aço inoxidável ou alumínio. A área do cátodo deve ser igual à área total da superfície das peças. O diafragma da placa utiliza tecido de fibra de polipropileno.
(4) Sistema de troca de calor. Garante que a temperatura da solução do tanque permaneça estável.
(5) Tanque de pré-mistura e sistema de adição automática. O tanque de pré{3}}mistura prepara a solução de eletroforese para manter os parâmetros normais. O sistema de adição automática repõe a tinta eletroforética consumida por cada tanque de perfis de alumínio, garantindo que o teor de sólidos do tanque permaneça dentro da faixa do processo e garantindo espessura uniforme do revestimento.
⑹ Sistema de tratamento de troca iônica (IR). Durante a eletroforese anódica de perfis de alumínio, o valor do pH no cátodo aumenta continuamente. O uso de um sistema de resina de troca iônica pode remover impurezas da solução do tanque, e os cátions e ânions estabilizam o valor do pH da solução do tanque. Se uma unidade de osmose reversa (RO) for adicionada, um sistema de circuito fechado-pode ser alcançado.




